21 junho, 2010

Lavar as mãos é coisa séria


"Lavar as mãos com frequência reduz em 50% os riscos de diarreia e diminui em 25% a ocorrência de doenças respiratórias, inclusive gripe suína. O dado é da ONG Public-Private Partnership Handwashing, que se dedica a disseminar o hábito. "Mas há uma técnica correta para usufruir desse benefício", ensina o pediatra Evandro R. Baldacci, do Instituto da Criança de São Paulo. O primeiro passo é, com sabonete, esfregar sucessivamente palma com palma; entre os dedos; o dorso de uma mão na palma da outra; e ao longo dos dedos. Em seguida, enxaguar deixando a água escorrer no sentido do cotovelo."

Texto extraído da Revista Cláudia - Março 2010

Quando me Amei de Verdade


"Quando me amei de verdade,
aprendi a chorar as dores da vida no momento em que elas acontecem, em vez de sobrecarregar meu coração arrastando-as por aí."

Do livro "Quando me Amei de Verdade".
Kim McMillen & Alison McMillen
Página 78

Quem consegue fazer isso grita EU!

Palavras II


"Quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores do que o teu silêncio, e lembre-se que alto deve ser o valor de suas idéias, não o volume de sua voz."
Autor Desconhecido

17 junho, 2010

Quando me Amei de Verdade



"Quando me amei de verdade,
pude perceber que o sofrimento emocional 
é um sinal de que estou indo contra a minha verdade."


Do livro "Quando me Amei de Verdade".
Kim McMillen &Alison McMillen 
Página 18

Ser chique é uma questão de atitude


Pra começar bem o dia, um texto enviado pela minha amiga Raquel Olávio Bunn.

"Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como atualmente.
A verdade é que ninguém é chique por decreto e algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão a venda. Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que uns guarda-roupas recheados de grifes importadas. Muito mais que um belo carro Alemão.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta.

Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes nem com a soberba. Mas que, sem querer, atrai todos os olhares, porque tem brilho próprio. Chique mesmo é quem é discreto, não faz perguntas inoportunas, nem procura saber o que não é da sua conta.

Chique mesmo é parar na faixa de pedestre e abominar a mania de jogar lixo na rua. Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e as pessoas que estão no elevador. É lembrar do aniversário dos amigos. Chique mesmo é não se exceder nunca. Nem na bebida, nem
na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar no olho do seu interlocutor.  É "desligar o radar" quando estiverem sentados a mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção à sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra. É ser grato a quem lhe ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, mas ficar feliz ao ser prestigiado. Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quanto que a vida é breve e de que vamos todos para o mesmo lugar.  Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se cruzar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem.
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!"
 
Texto do livro "A quem interessar possa", de Gilka Aria.

16 junho, 2010

Linguagens do Amor


Dica de livro do meu amigo Itamar Vieira.

“Contrariando a idéia de que o amor tem uma linguagem universal, Gary Chapman demonstra, após muitos anos aconselhando casais e ministrando seminários, que as pessoas expressam e recebem manifestações de amor de diferentes maneiras. Ele identifica essas maneiras como 'As cinco linguagens do Amor'." 

São elas:
  • Palavras de Afirmação
  • Qualidade de Tempo
  • Receber Presentes
  • Formas de Servir
  • Toque Físico
Todos têm uma linguagem principal e, ainda que você diga "eu te amo", nas outras quatro linguagens seu cônjuge continuará sentindo apenas sua indiferença. O importante é usar a linguagem correta constantemente e se aperfeiçoar em conhecer dia a dia todas as formas, quer dizer, dialetos, pelos quais sua expressão é entendida da forma mais efetiva.
Neste livro, o autor mostra como expressar um compromisso de amor.
Descubra, nas páginas desse livro, qual é a sua linguagem e qual é a linguagem da pessoa que você ama!

Vai lá:
As Cinco Linguagens do Amor
Gary Capman
Ed Mundo Cristão
216 páginas, R$ 24, 90

15 junho, 2010

A Pedra



"O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já Davi matou Golias e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento."
Autor Desconhecido

10 junho, 2010

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos...


É nesta carta (I Epístola aos Coríntios) que encontramos a famosa passagem sobre a importância do amor genuíno. Por isso, I Coríntios é considerada uma das epístolas mais poéticas do "Apóstolo dos Gentios," como Paulo de Tarso chegou a ser chamado.

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria. 

O Amor é paciente, é benigno; o Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 

O Amor nunca falha. Havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. 

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. 

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o Amor."

Invista na Bolsa


"Quando você se machuca ou sente uma dor aguda, usa bolsa de água quente ou fria? Acertou se respondeu a segunda opção. "A baixa temperatura, utilizada até 48 horas após uma lesão que não tenha ferida aberta, diminui a percepção da dor, o risco de inflamação e a quantidade de sangue no local, o que evita inchaço. Ao adotar uma compressa quente nessas condições, você pode provocar o efeito contrário", alerta o fisioterapeuta Alexandre Dias Gabriel, do Rio de Janeiro. Já o calor emite ondas que agem nos tecidos e relaxam a musculatura, que poderia ficar ainda mais rígida com uma bolsa gelada. Em geral, a bolsa, quente ou fria, deve ser aplicada por 30 minutos de duas a três vezes ao dia."

Texto extraído da Revista Cláudia/ Março 2010.

Lembre-se de se Divertir


"Se você sente culpa sempre que tira um tempinho para ler, fazer palavras cruzadas ou jogar no computador, aí vai uma boa justificativa: os cientistas da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, descobriram que ter um passatempo, principalmente entre 45 e 65 anos, diminui em até 40% o risco de perder a memória na velhice. "O mais provável é que essas atividades reduzam a morte dos neurônios, preservem a saúde deles e incrementam os impulsos nervosos. Assim como um atleta que deve treinar para manter a força física, o cérebro também precisa ser exercitado para conservar-se ativo", diz o neurologista Antônio Cezar Galvão, do Hospital Nove de Julho, em São Paulo."

Texto extraído da Revista Cláudia / Março 2010

Não tem Açúcar

"Essa é a exigência número 1 para que um alimento receba o selo Qualidade e Confiança, criado pela Associação Nacional de Assistência ao Diabético (Anad). É fundamental também que o produto tenha registro no Ministério da Saúde e, de preferência, que ofereça baixas calorias e muitas fibras. "O objetivo é facilitar e melhorar a vida dos cerca de 10 milhões de brasileiros com diabete e de seus familiares", diz Lilian Castilho, superintendente da Anad. Você encontra o selo nos rótulos de geleia, bolo, chocolate e frutas desidratadas."

Texto extraído da Revista Cláudia/ Março 2010.

09 junho, 2010

Quando me Amei de Verdade


Na onda do livro Quando me Amei de Verdade, trarei pra cá algumas reflexões da pequena, porém profunda impressão.
O livreto já está na cabeceira da minha cama, e noite passada fiquei examinando a frase abaixo:

"Quando me amei de verdade,
aprendi a gostar de estar sozinha,
rodeada pelo silêncio, usufruindo sua magia,
prestando atenção ao meu espaço interior."
Página 12

Puxa vida, isso me trouxe tantas lembranças...
Já aprendi a gostar de estar sozinha, e agora estou precisando usufruir desse momento mágico. Percebi que já faz um tempo que não tenho isso. 
Senti falta... vou providenciar!
E você, consegue ficar sozinho e se sentir bem e acolhido dentro de você mesmo?

Quando me Amei de Verdade


O sucesso de Quando me Amei de Verdade nasceu por acaso. Kim McMillen escreveu num caderninho suas reflexões sobre a vida, e sua filha, Alison, fez uma edição artesanal para presentear alguns parentes e amigos.

O livro foi passando de mão em mão, encantado as pessoas por transmitir, de forma simples, verdades importantes: nunca estamos sozinhos quando sabemos aproveitar nossa própria companhia e, para amar os outros, precisamos primeiro nos amar.

"Um livro lindo e verdadeiro, que ilumina as coisas importantes da vida." 
Deepak Chopra


Vai lá:
Quando me Amei de Verdade
Kim McMillen & Alison McMillen
Ed Sextante
92 páginas, R$ 9,90